CONFIANÇA

nos nossos Dirigentes e nas nossas Comunidades

O objetivo principal desta área é de auxiliar na promoção do CNE junto das Escolas/ Instituições de Acolhimento, nas Paróquias / Catequese, nas Juntas de Freguesia e Associações locais, entre as demais instituições consideradas relevantes.

Posto isto, será abordada cada instituição acima referida,  contendo os pontos chave para que não haja dúvidas nem falhas de comunicação com as mesmas. Contudo, é dada a liberdade de adaptar este guião à realidade vivida por cada agrupamento.

O que queremos mostrar…

Nas Escolas….

  • CNE como movimento de educação para a paz, desenvolvimento individual, interpessoal e comunitário.
  • CNE Inclusivo: Aberto a todos sem distinção de origem, de estatuto social, género. 
  • Promover não só atividades pontuais (um pequeno exemplo daquilo que o CNE faz) mas também, sempre que possível, tentar estabelecer atividades periódicas com as escolas, realizando, por exemplo, atividades semestrais ou bootcamps escutistas (ateliers, workshops, etc.)
  • Referência ao CNE como uma zona “segura de covid” com práticas e ensino de boas regras de higiene e convívio em tempos de pandemia

 

Nas Associações de Pais / Órgãos Diretivos

  • CNE como ferramenta de educação não formal, complementar aos métodos de ensino implementados em contexto de escola e que poderá, de resto, contribuir para um maior sucesso escolar.
  • CNE como “escola inclusiva”, de boas práticas, valores e soft skills. 

 

Nas Paróquias / Catequeses

  • Aspetos mais práticos do CNE, ao invés do seu caráter religioso (que todavia, deve ser mencionado).
  • As atividades devem preparar-se em conjunto com os catequistas, não só para estreitar a relação com os mesmos, mas também para relacionar com temas/assuntos que estejam a ser trabalhados. 
  • Um pouco à semelhança das escolas, as atividades devem ser preparadas tendo em conta a idade das crianças e jovens.
  • Sugere-se também que os escuteiros estejam presentes, como associação em atividades gerais de abertura/ encerramento dos anos de catequese. 
  • Os agrupamentos podem, caso queiram, ter um “dia aberto” às catequeses. 

 

Juntas de Freguesia e Instituições Locais…

  • Uma vez mais mostra-se o CNE como escola de valores e práticas sustentáveis, para o ambiente e bem-estar da comunidade em que nos inserimos.
  • O CNE deve ser, tanto quanto possível, um membro ativo na comunidade, através da participação em órgãos locais (sempre que existentes) e da promoção de ações de solidariedade, eventos que envolvam a comunidade, sejam eles de cariz desportivo, ambiental, social.
  • Os agrupamentos podem, caso queiram, ter um “dia aberto” à comunidade.

 

Instituições de acolhimento

  • As instituições de acolhimento assumem-se como potenciais parceiros do CNE.
  • Deste ponto de vista, é interessante abordar as instituições onde já se estabeleceram contactos (devido às Férias de Campo, ou outras atividades).
  • Os agrupamentos podem realizar atividades nestas instituições, atendendo de resto, às características de funcionamento das mesmas, bem como das próprias crianças e jovens em condições sensíveis. 
  • Realçar que “O CNE é inclusivo, não importa de onde vimos, porque estamos onde estamos…”.
  • Muitas das vezes, a questão monetária é impeditiva para as crianças aderirem ao movimento, contudo importa salientar que o CNE é sensível a estas questões e procura, sempre que os agrupamentos necessitem, garantir toda a ajuda possível, para que esta questão não seja um entrave à inscrição de qualquer criança que deseje ser escuteira.